8 de junho de 2011

A GENTE FOMOS FELISES

[Ao som de Ultraje a Rigor. O tempo passa e esta letra e ainda mais atual.]




Apenas para deixar claro o que penso sobre a tal polêmica do livro didático que ensina que errar está certo, (isto é indiguinante!), por isso, reproduzo abaixo o texto retirado do Jornal Mogi News, de autoria de Fábio Simas Gonçalves.






A gente fomos formado para não questionar o que o governo faz cum nosso dinheiro. Acreditamos que os politico não precisa prestar conta dos trabalho deles, por que são onestos, e é acim que as coisa é. Não adiante reclamar. Alias, o povo brasileiro é muito intelijente, empreemdedor, criativo, não precisa de política, que é coisa de gente xata.

Mas as coisa vai ficar mais fácil até, por que não é mais pressiso nem mesmo saber escrever. Do jeito que tá escrevido tá bom, basta quem ler saber o que eu quis diser.

Então, não repreenda mais seu filho quando escrever ou falar errado.



Caras profeçoras e profeçores, nada mais de nota baicha ou anotassões no caderno, para que o aluno fassa aula de reforsso. Daqui pra frente a gente entramos na era da nova didática. Ás favas a norma culta, que so serve para enxer o saco. A gente estamos livres das regra da gramatica, que so serve para deixar a gente de recuperação no fim do ano ou paçar vergonha quando escrevemo algum documento mais formal.



É nunca na istoria desse paiz o povo teve tanta liberdade e foi tão agraciado. Não sabe escrever. Não tem pobrema. Até por quê o lula erigiu a ignorânssia como uma espécie de sabedoria superior.



E por que falo isso. Por que o ministerio da educação liberou geral, tá até fornecendo livro que ensina que errar tá certo. Então já estou me preparando para conseguir ler os teztos do meu filho daqui uns ano. E eu que estava tão felis, por que com quatro animhos ele já sabi ler…



A tempos gostaria de izscrever um artigo em homenajem as minhas profeçoras, mas agora vejo que todo o trabalho delas foi invão, tanto tenpo disperdissado para o MEC vim e diser que o erro tá liberado, a concordância não cerve para nada. Perderam seu tempo, e eu também, por que em veiz de ficar na aula, poderia muito bem tá jogando bola. Que saco, axo que nasci na época errada, seria muito mais felis agora. Oje poderia izcrever minha redação do geito que senpre quis: com a cabessa e a pena livre das regra da língua portuguesa.



Mas o povo é muito intelijente. Sabe que tudo o que o governo faiz é para o nosso bem. Né não?

A ia me isquessendo. O nome do livro do MEC é “Por uma Vida Melhor”, da ONG Ação Educativa, uma das mais respeitadas na área, e que encina que pode-se dizer “Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado”.

Esse é o paiz que eles sonharam, onde não tenhamos a nossão de nada. E eles podem fazer o que quiserem com a gente.

Sei que serei criticado por que falei mal do trabalho do MEC, vão falar que a escola precisa livrar-se de alguns mitos, o que é mais melhor de bom para todos.



#Éfato, que gostaria mesmo de ter escrito isso!
Fábio, estou usando este texto nas minhas aulas de Filosofia, juntamente com a música "inúteu". 

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Minhas Vogais e Consoantes são Altamente Inflamáveis e Ardidas